Hora de partir pra Lisboa. Me despedir da Re e me reencontrar com o Zee. Essa vida espalhada pelo mundo é assim. A felicidade de um reencontro sempre corresponde à tristeza de uma despedida... Cheguei em Lisboa rápido, sem problemas. Segui todas as informações do Zee e cheguei fácil até o metro mais próximo da casa dele, o do Rato (sim, estranho, mas são os portugueses, eles são estranhos...) Desci e aquele balão era confuso, eu tinha um mata, sabia que era só subir uma rua, mas a questão era qual. Porque, afinal é Portugal, isso significa que as subidas não são singelas e eu tava com uma mala. Bom, achei que o melhor era perguntar. Depois de dois dias em Paris treinando meu francês meu cérebro me pregou uma peça e eu fui pedir informação em francês em Portugal... calma, fica melhor, eu pedi informação pra um mudo. Isso mesmo, de todas as pessoas na rua eu parei um mudo! O coitado tentou me ajudar, fez sinal, apontou, mas não rolou, ele só me disse o que eu já sabia, que eu estava no Largo do Rato, mas eu precisava saber qual era a rua que eu tinha que subir. A sore é que um português muito simpático interveio e me ajudou. Me explicou direitinho e eu cheguei na casa do Zee. Foi aí que me toquei: eu não tinha o número do apartamento!!! Sentei na porta e comecei a procurar nets abertas... Quando finalmente consegui mandei mensagem pra ele por tudo que é meio, whatsapp, facebook, faltou só sinal de fumaça mesmo! Depois de uma meia hora ele apareceu na janela e foi ótimo!!! Nossa, como eu ava com saudade dele!!! Naquele mesmo dia saímos a noite, comemos numa lanchonete muito boa e botamos o papo em dia.
Decoração do bar que a gente foi:
Matando a saudade:
Nenhum comentário:
Postar um comentário