Finalmente depois de algumas tentativas frustradas eu consegui visitar as catacumbas de Paris! A fila pra entrar é sempre razoável porque exite um número máximo de pessoas que podem ficar lá embaixo ao mesmo tempo.
Na entrada ganhamos energéticos com sabores novos pra experimentar. O meu era de bluberry (ou mirtilo no Brasil):
Os túneis das catacumbas:
Nas pedras está o ano em que esse bloco das catacumbas foi construído:
E a rua que passa por cima de onde você está:
Por que as pessoas tem que pichar aqui? Por quê?
Azul, vermelho e branco... Será que foi um americano ou um britânico que pintou isso? :P
Continuando pelas catacumbas, cada vez mais frio e cada vez mais úmido:
Eu:
Rick:
No teto tem uma linha preta pintada. Quando abriram as catacumbas para a visitação era assim que os visitantes se guiavam para não se perder:
Um dos trabalhadores das catacumbas fez uma escultura lá embaixo. Ele acabou morrendo em um dos milhares de desabamentos por lá:
Várias grades pra impedir que turistas se matem lá dentro...
Um poço dentro das catacumbas:
Cada vez mais frio...
Até que nós finalmente chegamos ao lugar macabro!
A seta vermelha te dá uma dica do que tem lá dentro:
Por questões de saúde pública os cemitérios lotados de Paris tiveram que ser fechados, para resolver o problema, os corpos foram levados para as catacumbas. Inicialmente foram jogados de qualquer maneira, sendo somente arrumados a partir de 1810. Tíbias e fêmurs fazem um muro de ossos "decorados" por crânios:
Como alguém te coragem de pichar um crânio???
Dia 18 de junho - dia importante - eles levaram esses corpos pras catacumbas...
Há MUITAS goteiras nas catacumbas, o que faz o lugar além de frio ser muito úmido:
"Quando tocarem os trompetes os mortos ressucitarão". Péssima hora pra isso acontecer...
Depois dos ossos, mais túneis:
O teto em forma de sino pra evitar desmoronamentos:
A casa do Villa Lobos (não fica perto das catacumbas, mas fica perto da onde fomos tomar um café):
Uma passeata do PETA contra o consumo de carne e os abatedouros:
Membro principal da passeata, o cachorro:
Na França eles citam Magritte:
No Brasil eles citam "Eu quero Tchu, eu quero tcha":
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