Chegou o grande dia! Metallica no Stade de France! Tocando o Black Album! Eu tava eufórica, louca, tipo criança em Natal. O show foi demais. Pra variar comprei uma camiseta e um copo. A cerveja estava 6.50, por mais 2 euros você levava um copo bem legal do Metallica.
Chegando lá já éramos avisados: Metallica às 21:00. Foram duas bandas de abertura, The Kills e Gojira, pra dizer a verdade ambas me irritaram, mas eu estava tão louca pelo Metallica. Às 21:10 o Metallica ainda não estava no palco e os franceses começarama vaiar... Imagina eles no Brasil, tadinhos... Às 21:30 o Metallica entra no palco. Foram 5 músicas de outros albuns, o Black Album de trás pra frente - já que as melhores músicas são as primeiras - e mais 3 músicas antigas.
A surpresa boa do setlist foi Battery, logo depois do Black Album. Nos outros shows essa música ficava antes do Black Album, então eu já não tinha mais esperanças deles tocarem quando os acordes começaram. E essa era uma música que eu realmente queria ver ao vivo. A surpresa ruim foi adicionarem uma música do Beyond Magnetic, EP de inédtias para comemorar os 30 anos da banda. Apesar de ser muito bom não acho que merecia espaço num setlist em que sobravam somente 8 músicas para representar tantos albuns bons como Master of Puppets, Kill 'Em All, And Justice For All e Ride The Lighting.
O estádio estava lotado, não tinham mais ingressos a venda, e somando isso ao meu tamanho, ao palco montado um pouco a baixo do normal fez com que eu não enxergasse nada, às vezes nem o telão gigante de trás do palco. Tudo bem, eu já vi eles de perto, já peguei palheta do Kirk, agora fui curtir o show. Bater cabeça, gritar e agitar... Pena que diferente do show do Nightwish, achei que os franceses agitaram pouco e eu acho que chamei um pouco a atenção...
Para ir embora todo mundo tinha que pegar o mesmo RER. Me lembrei do Ano Novo na Torre Eiffel e a loucura que foi e fui preparada pra empurrões e briga pra entrar no trem, mas estava tudo muito bem arrumado. A entrada e saída do RER estava livre pra evitar filas de pessoas passando Navigos e bilhetes. A entrada na estação era controlada por policiais que só deixavam passar o número de pessoas para lotar um trem. Assim, quando o trem chegava não tinha briga pra entrar, pois cabia todo mundo. Foi bem organizado e acabou sendo bem rápido. Que diferença de ir para um show no Morumbi... Aquele monte de gente na mesma avenida, empurra daqui, encoxa dali, trânsito depois, estacionamento a 100 reais... Essa vida de shows aqui é demais!
O que não dá pra elogiar é o banheiro. Tinham somente uns 11 banheiros químicos, e apesar de ele ter descarga funcionando, papel e torneira com água, eles ainda eram muito poucos pro número de gente no estádio. A fila era imensa e os menininhos sortudos logo transformaram o muro lateral em banheiro. Aí foi aquela coisa linda, xixi escorrendo por toda parte, poças e mais poças e xixi em todo lugar e aí notamos uma coisa incrível. Não fedia! O xixi dos franceses não fede! Parece idiota, mas faz sentindo... Eles exalam o cheiro pelo suor, não pelo xixi, daí a tal fama de federem... Porque o fato deles não tomarem banho não é a questão, já que europeus em geral não tomam banho todo dia, mas nem todos fedem como os franceses.
Bom, o que interessa é que como sempre foi O show, eu sai quebrada, dolorida e feliz da vida! E que venham os próximos 2!!! \m/ \m/ \m/
We will meet again, the four horsemen!
O estádio (foi aqui que o Brasil perdeu a copa de 1998 pra França):
Chegando lá já éramos avisados: Metallica às 21:00. Foram duas bandas de abertura, The Kills e Gojira, pra dizer a verdade ambas me irritaram, mas eu estava tão louca pelo Metallica. Às 21:10 o Metallica ainda não estava no palco e os franceses começarama vaiar... Imagina eles no Brasil, tadinhos... Às 21:30 o Metallica entra no palco. Foram 5 músicas de outros albuns, o Black Album de trás pra frente - já que as melhores músicas são as primeiras - e mais 3 músicas antigas.
A surpresa boa do setlist foi Battery, logo depois do Black Album. Nos outros shows essa música ficava antes do Black Album, então eu já não tinha mais esperanças deles tocarem quando os acordes começaram. E essa era uma música que eu realmente queria ver ao vivo. A surpresa ruim foi adicionarem uma música do Beyond Magnetic, EP de inédtias para comemorar os 30 anos da banda. Apesar de ser muito bom não acho que merecia espaço num setlist em que sobravam somente 8 músicas para representar tantos albuns bons como Master of Puppets, Kill 'Em All, And Justice For All e Ride The Lighting.
O estádio estava lotado, não tinham mais ingressos a venda, e somando isso ao meu tamanho, ao palco montado um pouco a baixo do normal fez com que eu não enxergasse nada, às vezes nem o telão gigante de trás do palco. Tudo bem, eu já vi eles de perto, já peguei palheta do Kirk, agora fui curtir o show. Bater cabeça, gritar e agitar... Pena que diferente do show do Nightwish, achei que os franceses agitaram pouco e eu acho que chamei um pouco a atenção...
Para ir embora todo mundo tinha que pegar o mesmo RER. Me lembrei do Ano Novo na Torre Eiffel e a loucura que foi e fui preparada pra empurrões e briga pra entrar no trem, mas estava tudo muito bem arrumado. A entrada e saída do RER estava livre pra evitar filas de pessoas passando Navigos e bilhetes. A entrada na estação era controlada por policiais que só deixavam passar o número de pessoas para lotar um trem. Assim, quando o trem chegava não tinha briga pra entrar, pois cabia todo mundo. Foi bem organizado e acabou sendo bem rápido. Que diferença de ir para um show no Morumbi... Aquele monte de gente na mesma avenida, empurra daqui, encoxa dali, trânsito depois, estacionamento a 100 reais... Essa vida de shows aqui é demais!
O que não dá pra elogiar é o banheiro. Tinham somente uns 11 banheiros químicos, e apesar de ele ter descarga funcionando, papel e torneira com água, eles ainda eram muito poucos pro número de gente no estádio. A fila era imensa e os menininhos sortudos logo transformaram o muro lateral em banheiro. Aí foi aquela coisa linda, xixi escorrendo por toda parte, poças e mais poças e xixi em todo lugar e aí notamos uma coisa incrível. Não fedia! O xixi dos franceses não fede! Parece idiota, mas faz sentindo... Eles exalam o cheiro pelo suor, não pelo xixi, daí a tal fama de federem... Porque o fato deles não tomarem banho não é a questão, já que europeus em geral não tomam banho todo dia, mas nem todos fedem como os franceses.
Bom, o que interessa é que como sempre foi O show, eu sai quebrada, dolorida e feliz da vida! E que venham os próximos 2!!! \m/ \m/ \m/
We will meet again, the four horsemen!
O estádio (foi aqui que o Brasil perdeu a copa de 1998 pra França):
O ingresso:
Re:
Eu:
Na fila pra entrar:
Chegando no estádio:
Looooonge do palco:
Bandas de abertura:
Os copos:
Banheiro masculino:
Banheiro feminino:
Metallica no palco, ainda estava de dia:
Muuuuuuuito longe. =/
Fila pro RER:
Os videos, podiam estar melhor, mas podiam estar bem piores...
Trecho de For Whom The Bell Tolls (vontade de ler esse livro do Hemingway que inspirou a música):
Trecho de My Friend Miery (sim, eles estão tocando TODAS as músicas do Black Album :O :O)
Trecho de Nothing Else Matters, com uma noção de quão bonito ficou o estádio cheio de luzes:
Don't Tread On Me inteira, graças ao braço da Re que ficou segurando a câmera! :)
Trecho de One agora com show de luzes MUITO foda:
E o setlist foi:
01. Hit the Lights
02. Master of Puppets
03. No Remorse
04. For Whom the Bell Tolls
05. Hell and Back
---
06. The Struggle Within
07. My Friend of Misery
08. The God That Failed
09. Of Wolf and Man
10. Nothing Else Matters
11. Through the Never
12. Don't Tread on Me
13. Wherever I May Roam
14. The Unforgiven
15. Holier Than Thou
16. Sad But True
17. Enter Sandman
---
18. Battery
19. One
20. Seek & Destroy
Lá no Download vamos dar um confere nesse showzinho aê...
ResponderExcluirE esse Gojira é uma verdadeira bosta na água.
Os franceses concordam porque muita gente tava vaiando o Gojira...
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