15 de dez. de 2011

Le Dîner de Noël

O dia começou bem. tinha que ir até a Champ Elisees pegar minha tradução. Que chato, vamos ver o Arco do Triunfo de novo... Dessa vez aproveitei e tirei uma foto 3D com meu 3DS... Peçam para Dani, Zé ou Bruno mostrarem para vocês.

Vi uma mudança acontecendo, como a maioria dos prédios aqui não tem elevador, eles instalaram um pela janela... Muito louco. Também vi uma imobiliária na avenida. O apartamento mais barato era 750.000 euros. Alguém tá afim? Preciso acostumar a sair mais com a minha câmera, mesmo que em dias normais. Essas coisas seriam legais para mostrar pra vocês.

Enquanto tirava a foto 3D várias mulheres mulçumanas me paravam e perguntavam se eu falava inglês. Elas aí mostravam placas contando alguma história triste, dizendo que tinham filhos e pediam dinheiro. Tinham umas 10 fazendo isso...

Depois fui pra faculdade, jogando Zelda, e aconteceu o óbvio. Primeiro eu perdi o trem, porque tava jogando e só vi que ele havia chegado quando ele já estava saindo. Depois saí pelo ponto errado da estação. Mas no final isso foi bom, porque descobri que daquele ponto em ando METADE do que ando normalmente... É muito mais perto. \o/

Aqui no laboratório tem um cafeteira e cada um paga pelo seu próprio café. O "traficante" da cafeneína é o Michel e ele já me deu um pouco para eu experimentar. Ele me perguntou se eu gostava de café... Eu? Café? Lógico que não... Estou quase caindo no chão com tremedeiras por falta de cafeína... Mas isso é normal, certo? :P

Hora do jantar de Natal do laboratório. Atrasei. Pra variar, como diria o Bruno e a Aninha. Cheguei lá e brindamos com champanhe... Chique demais. Acabei levando uma baquete e queijos, foi caro pro meu orçamento, mas é o que tinha no coquetel do quarteto de saxofonistas e sabe qual é a regras básica por aqui? Monkey see, monkey do! O jantar foi ótimo, a comida tava boa e eu conheci muita gente. Dei risada, tomei uma cerveja chamada Grimbergen que eu adorei, comi um monte de coisas boas e conheci melhor o pessoal. Todos muito simpáticos. Descobri que o esquisito é o vietanmita, não o iraniano. O iraniano é figurassa!!! As duas melhores da noite foram as sequintes:

Conversa entre duas pessoas do laboratório:
- Sim, é um restaruante muito bom que fica do lado daquela igreja. Como chama mesmo?
- Não me lembro...
Iraniano: Deve ser "Santo Algum Nome". hahahhaha Desculpa aí se ofendi algum católico.
Foi muito engraçado. Depois o pessoal começou a zoar ele porque ele tava bebendo e Alá não deixava. O cara é muito engraçado...

Comentário da Miriam, a italiana, sobre a cerveja alemã:
- Tem umas com fruta que são bebida de mulher!

Conhecem alguém como a Miriam? Acho que vou me dar bem com ela... hahahaha

Na volta descobri que a noite o número de vagões do trem é menor, ou seja, ele é menor que toda a estação, ou seja, eu tive que sair corrrendo pela estação de metro, ou seja, vai se fuder Murphy. Mas no final peguei o trem sem problema. Cheguei em casa às 23:00. Tive que recusar o convite dos meninos de sair pra beber. Eu realmente queria, mas trabalho vem primeiro aqui. Amanhã eu saio e amanhã eu bebo. Hoje vou dormir que amanhã tenho muito o que fazer...

Um comentário:

  1. Lá em Hamburgo tem manadas de muçulmanos (ou, como diz um chegado, "Mussum-manos"). Os caras vão dominar o mundo, nem duvide...

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